Você ainda esta esperando a hora certa em que um dia não mais se preocupará com a vida e muito menos em como encaminhá-la?
Está sempre pilhado demais e em alguns momentos tudo o que mais quer é desligar um pouco o alerta de incêndio e ver o mundo pegar fogo sem sentir a mínima responsabilidade pelo acontecido?
È difícil entender porque, mas sempre esta fazendo a mea culpa de coisas que não controla e não são da sua responsabilidade?
Pessoas como você são fundamentais no mundo. Fique tranqüilo, você não está sozinho, mas você faz parte de uma minoria que embora digam estar propensa a perder muito com isso, se coloca a disposição para dar o melhor de si em todas as circunstancias, e muito embora isso não seja tão valorizado ultimamente, não há ninguém tão especial como você.
As pessoas me perguntam sempre o porquê de ficar me preocupando a toa, afinal, não sou o responsável pelo fim do mundo. Só que ninguém me dá a receita certa de como conseguir me sentar e ver tudo explodir, como uma queima de fogos no final de ano.
Realmente queria aprender como ser assim, deixar que as coisas se resolvam instantaneamente como se fosse por mágica. Não consigo ficar parado “a ver a banda passar” sabendo que faço parte dela e o som do meu instrumento poderia ajudar (ou atrapalhar), mas como já disse o “sábio”, importante é participar. (risos.) E já que não vim ao mundo a passeio, tenho que fazer alguma coisa mesmo que ela não sirva para nada.
Em alguns momentos tudo que espero é que os outros também façam a sua a parte, sem ser obrigado, simplesmente por bom senso. Já aprendi que não posso esperar nada de ninguém e nem cobrar. Cada um faz o que acha que deve fazer, e que se dane se o que foi feito corresponde ou não com o que era esperado, foi feito e pronto. Mas porque não fazer? Será que é tão difícil tirar a bunda do assento e se pôr à serviço. E por que será que alguns se sentem no direito de reclamar se na hora de “por a mão na massa”, eles fogem de suas responsabilidades?
O que me mata é que cada vez mais se difunde a idéia de que o que vale é se aproveitar da boa vontade dos outros. E nesse papel quem gosta de dar o auxílio sempre se dá mal, porque sempre tem um esperto para querer tirar vantagem de pessoas assim. E ai fica a duvida, será que realmente vale a pena ser prestativo e agir com bondade?
Mesmo assim, espero que continuem existindo no mundo pessoas de boa fé e que acreditem nos ideais da cooperação e da boa vontade, pois, por mais árdua que seja a tarefa, não há nada que a determinação não vença e a “verdadeira recompensa pode estar bem ali, atrás da mais rochosa montanha”. E só quem se coloca à serviço poderá ter a satisfação em suas conquistas.
Está sempre pilhado demais e em alguns momentos tudo o que mais quer é desligar um pouco o alerta de incêndio e ver o mundo pegar fogo sem sentir a mínima responsabilidade pelo acontecido?
È difícil entender porque, mas sempre esta fazendo a mea culpa de coisas que não controla e não são da sua responsabilidade?
Pessoas como você são fundamentais no mundo. Fique tranqüilo, você não está sozinho, mas você faz parte de uma minoria que embora digam estar propensa a perder muito com isso, se coloca a disposição para dar o melhor de si em todas as circunstancias, e muito embora isso não seja tão valorizado ultimamente, não há ninguém tão especial como você.
As pessoas me perguntam sempre o porquê de ficar me preocupando a toa, afinal, não sou o responsável pelo fim do mundo. Só que ninguém me dá a receita certa de como conseguir me sentar e ver tudo explodir, como uma queima de fogos no final de ano.
Realmente queria aprender como ser assim, deixar que as coisas se resolvam instantaneamente como se fosse por mágica. Não consigo ficar parado “a ver a banda passar” sabendo que faço parte dela e o som do meu instrumento poderia ajudar (ou atrapalhar), mas como já disse o “sábio”, importante é participar. (risos.) E já que não vim ao mundo a passeio, tenho que fazer alguma coisa mesmo que ela não sirva para nada.
Em alguns momentos tudo que espero é que os outros também façam a sua a parte, sem ser obrigado, simplesmente por bom senso. Já aprendi que não posso esperar nada de ninguém e nem cobrar. Cada um faz o que acha que deve fazer, e que se dane se o que foi feito corresponde ou não com o que era esperado, foi feito e pronto. Mas porque não fazer? Será que é tão difícil tirar a bunda do assento e se pôr à serviço. E por que será que alguns se sentem no direito de reclamar se na hora de “por a mão na massa”, eles fogem de suas responsabilidades?
O que me mata é que cada vez mais se difunde a idéia de que o que vale é se aproveitar da boa vontade dos outros. E nesse papel quem gosta de dar o auxílio sempre se dá mal, porque sempre tem um esperto para querer tirar vantagem de pessoas assim. E ai fica a duvida, será que realmente vale a pena ser prestativo e agir com bondade?
Mesmo assim, espero que continuem existindo no mundo pessoas de boa fé e que acreditem nos ideais da cooperação e da boa vontade, pois, por mais árdua que seja a tarefa, não há nada que a determinação não vença e a “verdadeira recompensa pode estar bem ali, atrás da mais rochosa montanha”. E só quem se coloca à serviço poderá ter a satisfação em suas conquistas.
"O soldado da paz não pode ser derrotado
Ainda que a guerra pareça perdida;
Pois quanto mais se sacrifica a vida
Mas a vida e o tempo são os seus aliados "
(Herbert Vianna)
2 comentários:
Tenho sempre aquela culpa de estimação. Sempre sinto-me responsável ou sempre penso que eu poderia dar mais de mim. Não somos responsáveis pelo fim do mundo, mas indiretamente sempre nos sentimos impotentes. Não gosto de ver o processo, quero sempre fazer parte dele.
Beijo grande.
Dificil falar em responsabilidade, hein Gio? Mas vamos lá a mais uma divagação! Não há como se esquivar completamente de responsabilidades, sempre existe algo que "foi por 'culpa' sua"... Mas existem aqueles, dentre os quais eu me enquadro, que tomam TODAS as responsabilidades, e, em alguns momentos, querem mesmo é ver tudo se explodir. O melhor, como em td na vida, é o meio-termo, a estabilidade, tão sonhada e tão pouco alcançada...
Postar um comentário